quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Algumas Pessoas Precisam Ser Enganadas!

Olá Amigos do Bufunfa!

Hoje proponho uma reflexão. Leia os 5 casos reais abaixo:

> Caso número 1

Elisa e Carlos são casados e se amam muito. Ele gosta de estar informado sobre tudo e busca sempre viver uma vida saudável e de muita qualidade. Já a esposa é mais desligada e vive uma vida despreocupada.
Elisa tem histórico de diabetes na família e Carlos preocupa-se, pois não vê Elisa tomar os devidos cuidados para que a doença não se desenvolva. Ele já sugeriu que a esposa comece a usar adoçantes, afinal outrora seus exames já indicaram alterações. Elisa não se importa, e tem como discurso vários casos que fulanos ou sicranos também não se importaram e nada de mal lhes aconteceu. Carlos tenta explicar que uma coisa não é regra para a outra, mas Elisa não gosta de ser "cobrada" dessa forma.
Ela também afirma categoricamente que o adoçante de Stevia que Carlos comprou é horrível e o açúcar é bem mais gostoso. Após algumas brigas por causa desse assunto, Carlos decide usar o adoçante no café e suco da esposa sem que a mesma fique ciente. Ele se preocupa com a saúde da esposa. Elisa a partir deste dia começou a se alimentar quase sempre com adoçantes ao invés de açúcar e nunca desconfiou disso.


> Caso número 2

Bruno é o caçula de Cláudio. O garoto desde cedo sempre gostou de tomar um café da manhã reforçado, e para isso não dispensa um presunto no seu pão francês. Um dia no supermercado Bruno fez pirraça com o pai. Cláudio queria comprar uma outra marca de presunto que já havia experimentado com os amigos do trabalho que era também muito bom, porém mais barato. Não teve jeito, Cláudio levou o tal presunto Sadia. Mal sabe Bruno que todas as vezes que o pai vai ao Supermercado já não compra Sadia. Todos os dias de manhã ele come o tal pão com presunto delicioso que acha ser Sadia.


> Caso número 3

Miriam é uma garota muito vaidosa. Sempre que pode tira selfies com sua roupas novas e posta em redes sociais. Ela não veste qualquer coisa, ela acha que roupa boa é roupa cara, afinal sua imagem não poderia ser manchada com os amigos que a ridicularizariam.
Certo dia seus pais planejaram uma viagem em família para Foz do Iguaçu. Miriam começou logo com as lamúrias de que não tinha roupas para ir e precisava de novas. Os pais já não aguentavam mais passar por situações como essa que se repetiam com frequência. Geovana, sua irmã, teve uma boa ideia para ajudar seus pais.
Geovana dirigiu-se ao atacadão da cidade e comprou um vestidinho de 12 reais para a irmã. Como não era boba, conseguiu uma sacola bonita de uma loja de grife da cidade e colocou o vestido lá e presenteou sua irmã.
No dia seguinte lá estava Miriam toda sorridente desfilando em Foz do Iguaçu com seu lindo vestido de 12 reais. Chegando de viagem com a família, Geovana não perde a oportunidade para tirar sarro da irmã, e conta que o vestido fora comprado no atacadão por 12 reais. Miriam fica furiosa com todos e tranca-se no quarto. Passou um mês sem que ela dirigisse alguma palavra para alguém da casa.


> Caso número 4

Rodrigo sente-se perseguido no trabalho. Sebastião reprova tudo e energicamente diz que Rodrigo precisa melhorar muito. Rodrigo não entende, pois acredita dar o seu melhor. Ele desconfia que toda essa raiva deve-se ao fato dele ter sido escolhido para o cargo ao invés do candidato que seu supervisor Sebastião havia indicado.
Certo dia seu chefe pede uma apresentação em Powerpoint com os resultados históricos do departamento. Rodrigo então elabora o material e envia por e-mail para Sebastião com a seguinte observação: "Chefe, esse material já estava pronto. Achei nos arquivos do Thiago. Parece que ele já tinha feito antes de ser desligado da empresa".
No dia seguinte Sebastião elogia o material e diz para Rodrigo que tinha saudades de Thiago, pois este sim sabia fazer um serviço bem feito. A partir desse dia Rodrigo soube que realmente Sebastião o perseguia.


> Caso número 5

Eloísa e sua mãe Roberta acabaram de se mudar para um apartamento com chuveiro à gás. Eloísa explica para sua mãe que diferentemente do chuveiro elétrico, o chuveiro à gás demora um pouco mais para ser aquecido. Só um pouco a mais, não muita coisa...
Quando Roberta vai para o banho, sempre grita para Eloísa aumentar a temperatura no aquecedor que fica fora do banheiro. Eloísa que paga a conta de gás, grita de volta: "Espera mãe, já vai aquecer! Não precisamos gastar mais gás"
Isso se repete diariamente e sempre gera desconfortos. A mãe acha a filha muito muquirana, e a filha acha a mãe uma desesperada! Certo dia Eloísa desiste de convencer a mãe, e começa diariamente a fingir que está indo até o aquecedor para aumentar a temperatura. Nunca mais sua mãe reclamou de nada.


Esses casos são exemplos bobos, mas retratam algo que é muito comum em nosso dia a dia: Apego emocional e convicção irracional sobre coisas que não fazem diferença alguma.

Existem pessoas que juram de pé junto que preferem isso, que tal coisa é melhor, ou que conseguem diferenciar isso daquilo. Será? Os casos acima mostram claramente que somos seres irracionais e apaixonados por convicções que nós ou outros criaram.

O pessoal do Marketing não perdoa. Caem matando em nossa falha de percepção. Para todos os lados vemos slogans de que tal cerveja que é a número 1, tal carne é que tem nome e é de confiança, e que tal maionese que é a verdadeira.

Todas essas avalanches de afirmações se solidificam com o comportamento de manada daqueles que buscam aprovação externa.

Parece natural do ser humano essas invencionices e paixonites por opiniões baseadas em convicções e irracionalidade.

O meu post sobre as 5 Polêmicas Regras Financeiras para Casais ilustra situação parecida. As vezes o único prazer que a pessoa quer é saber que está torrando até o último centavo do salário, então deixemos que pense que assim de sucede.

Acredito que podemos nos libertar de tomar decisões baseadas em emoção ao invés de razão, mas não creio que isso seja para todos.

É bem parecido com aquela frase de Matrix que os amigos da Finansfera tanto enaltecem. Ela diz que nem todos estão prontos ou sequer um dia estarão...

Esbravejaremos e perderemos nossa energia na luta contra a irracionalidade dos irmãos homo sapiens? NÃO...

Usemos a inteligência e sejamos felizes! Deixe-os na Matrix, pois assim também acreditam ser felizes.

Enquanto servimos adoçante e eles tomarem como açúcar, que mal tem?

Algumas pessoas precisam ser enganadas para seu próprio benefício e felicidade!

Poderíamos rir se não fosse a verdade.

27 comentários:

  1. Reflexão muito boa Bufunfa. Se afastar da manada é algo difícil, é uma luta diária. Somos bombardeados por propagandas na tv, na internet, na rádio etc.

    É muito mais cômodo se iludir e continuar de olhos vendados, como a maioria faz.

    Bom feriado, abraços!

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    1. Bom feriado para vc também Frugal! Abraços!

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    2. Vou me focar na conclusão do texto do Bufunfa e no seu comentário AF.
      A questão de se afastar ou não da manada depende muito do quão inserido na manda se está. Se o cara tem parentes, colegas de trabalho, faculdade etc com o comportamento tipico chimpa brasilis matrixianus fica difícil se afastar, não se irritar ou se influenciar, se torna muitas vezes uma convivência cansativa, por vezes conflituosa.
      Se o fardo estiver pesado pode ser necessário mudar de ambiente. Mas principalmente no caso da família é mais difícil cortar laços. (embora não seja impossível, e as vezes seja saudável).

      E tem também o outro lado da moeda. Pra muitos os estranhos somos nós. Sim o cara que tem certa idade ou certo salário e não ostenta, não tem os melhores smartphones, não tem carro etc, é visto como um cara estranho, afinal pra que aquele cara quer dinheiro se não usa?
      Como vou sai por aí mandando a real na fuça de todo mundo? Conheço pessoas que estão cursando faculdades saturadíssimas pra ver no que vai dar... Vou falar que a chande não dar nada é grande?
      Pessoas se envolvendo em relacionamentos amorosos bagunçados etc. Mesmo assim creem que estão corretos. Puxa sacos de chefes que só fazem média no trabalho e querem dar uma de amigões pra vencer na vida.
      São tantos casos que se formos falar o que realmente achamos seremos linchados.

      No fim cada um que viva sua vida. Não me meto na vida do outros e não quero que se metam na minha. Tenho consciência que não sou o dono da razão e minha vida também não é perfeita, portanto paciência, se alguém me pedir opinião posso até colaborar, caso contrário não me intrometo.
      Só que tem o seguinte, os aportadores/investidores que em sua maioria tem perfil discreto, não ostentador etc. Também tem que ser equilibrados em suas expectativas.
      Já lí diversos comentários na blogsfera de gente achando que a semi IF ou IF é o paraíso, que vão casar com virgens gostosinhas, nunca mais vão trabalhar e terão uma vida plena de deleites.
      Cuidado com expectativas irreais.

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    3. kkkk Esse final foi massa! Expectativas de homem bomba!

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  2. hahahahahhaha Muito bom isso! Me lembrou até as fraudes em baladas, onde se compra Whisky vagabundo, e coloca em uma boa garrafa, e a boyzada fica pagando pau dizendo que só bebe Black pra cima! hahhah

    Apesar de que o exemplo que eu citei na verdade ser ilícito, só mostra como realmente as pessoas no geral não tem percepção das coisas, além de que como "marcas" por muitas vezes se utilizam desse suposto valor "agregado" para ter lucro.

    É a questão do valor intangível né?

    Abraços

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    1. Verdade. Não quis afirmar que tudo é igual, mas é inegável que muitas coisas que fazemos questão de defender não fazem a mínima diferença. Poucas pessoas são lógicas. Na maioria somos prevenidos e sectários, somos inutilizados por noções preconcebidas, pelo ciúme, pela suspeita, pelo receio, pela inveja e pelo orgulho. E a maioria dos cidadãos não quer mudar suas idéias sobre religião, sobre seu corte de cabelo, sobre o comunismo ou sobre seu artista de cinema favorito. Somos incrivelmente negligentes na formação das nossas crenças, mas enchemo-nos de uma ilícita paixão por elas quando alguém se propõe roubá-las de nossa companhia. Gostamos de continuar acreditando no que nos acostumamos a aceitar como verdade e o ressentimento que se origina quando alguma dúvida é posta sobre qualquer das nossas diretrizes, leva-nos a procurar, por todos os meios, as escusas que a farão desaparecer. O resultado é que a maioria dos nossos chamados raciocínios consiste no encontro de argumentos para continuar acreditando no que já acreditamos

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  3. Não sei porque me lembrei do Machado ao ler seu post, deve ser algo que me remeteu ao emplasto.

    "Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de D. Plácida, nem a semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e conseguintemente que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: — Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria."

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    1. Eita! O feriado de hoje definitivamente é o dia dos pensadores. Bela citação.

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  4. Legal o post, aqui em case meu pai teve que cortar o açúcar por recomendação do médico, passei a comprar pasta de amendoim sem açúcar ao invés do doce de leite, no começo ele detestou e reclamou muito dizendo que a pasta de amendoim não tinha gosto de nada, respondi que se ele quisesse o doce de leite teria que comprar com o seu dinheiro, nunca mais teve reclamação. Outro exemplo clássico é a academia, meus colegas vivem se gabando dizendo que pagam 150,00 por mês e tem personal a disposição, eu dou risada e faço questão de dizer que pago apenas 30,00 por mês, meu corpo está em forma e meus exames perfeitos, já os deles...

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    1. Bons exemplos. É muito normal se apegar a coisas que não tem valor. O ruim é que geralmente é um desperdício de tempo, saúde ou dinheiro.

      Obrigado pela visita

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  5. Este apego psicológico irracional pode ter relação com a insegurança e a tendência a rejeitar mudanças que o ser humano possui.

    Eu não tenho o hábito de "enganar" alguém pelo bem dela, eu simplesmente deixo de ajudar. Não por indiferença, mas meu jeito de enxergar essa situação é diferente.

    A reflexão é boa. Abraço.

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  6. Após ler teu post me lembrei de uma frase que escutei tempos atrás: "Todo dia sai um otário e um esperto de casa, quando os dois se encontram, fecham 'negócio'"

    Acho que muito disso aí diz respeito ao medo inato do ser humano de mudanças/erros/reprovação. É muito mais comodo racionalizar desculpas para usar açúcar ao invés do adoçante do que testar pragmaticamente e encontrar a melhor solução. Lógica básica.

    Todo mundo vai estar sempre procurando reafirmar aquilo que já acredita. O pensamento empírico pode ter mudado a civilização humana, mas ao que me consta ainda não chegou nas massas, e nem nunca irá. Para nossa sorte, eles irão permanecer do jeito que estão.

    Acho que a única coisa que podemos pensar sobre esse aspecto da natureza humana é "como que eu posso usar isso para fechar mais vendas e ganhar mais dinheiro?". Fora isso, é só continuar servindo adoçante como açúcar que ficará tudo certo, hahahaha.

    Parabéns pelo ótimo conteúdo no blog. Abs.

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    1. Obrigado amigo. Também acredito q nunca mudará
      A herança genética sempre gerará mais pessoas com baixo intelecto para decisões onde a crítica é fundamental. Abraços.

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  7. Bufunfa, sem querer polemizar, apenas deixando minha opinião: enquanto o ato for feito em silêncio, como o adoçante no suco, ou a roupa de 12 reais, ou gás no chuveiro, beleza, pode ser sim algo produtivo. Mas se partir pra necessidade de abertamente mentir pra que a prática continue, aí discordo. Precisamos incentivar o uso da verdade. Caso imagine-se que vá ser algo não indicado, então o silêncio é o melhor caminho. Mentir pra pessoa fazer algo "aparentemente" bom, pode ser uma roubada no final. Vide o caso da menina de Foz do Iguaçu. Creio que perdeu a confiança da irmã, e piorou sua sensação de que precisa de coisas de marca.

    O que quero dizer aqui é, independente do resultado, incentivemos a verdade, sempre. Caso esteja na dúvida sobre a reação ou consequências, o silêncio é o melhor. Mas ao ser confrontado, a verdade sempre.

    Bom, é minha opinião. Não quero ser hipócrita e passar uma imagem errada. Quem nunca mentiu?

    Mas pensemos no engano como algo a ser desincentivado, em qualquer circunstância.

    Mais uma vez, é somente minha opinião.

    Apesar de não concordar com o título, gostei do post. Abre pra boas discussões.

    Um grande abraço e fica com Deus.

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    1. Obrigado. Eu também não achei legal aquela torada de sarro da irmã, foi desnecessária. Assim como vc sempre fui um defensor da verdade em todas as situações. A vida me fez aprender que nem todos estão preparados para ela, pois exige um senso apurado de lógica e crítica que muitos não possuem. Com o tempo a gente começa a evitar muitos confrontos e começa a usar desses instrumentos para não polemizar com as pessoas. Isso não é defender a mentira, mas quando não conseguimos convencer a pessoa q está errada e saímos prejudicados também não é legal. Pense: Quem vai pagar a conta do gás? Quem vai pagar o presunto mais caro? Quem iria ter q comprar uma roupa nova? Quem se prejudica na relação chefe-empregado no exemplo acima? Nesses casos desse jeito defendo uma saída desse tipo, pois estamos discutindo com pessoas não racionais. Se a garota do vestido fosse uma pessoa no mínimo decente, ao invés de se trancar ela refletiria que uma roupa cara não tem diferença alguma para uma barata em muitos casos, tanto q ela mesma não notou diferença. Nem assim a bendita se toca. Vai discutir com uma pessoa assim? Eu não...

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    2. Bufunfa eu entendi seu ponto, mas continuo com o Diário. Acredito que há outras formas de evitar o confronto sem precisar apelar para "mentiras".

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    3. Amigo Inglês, no problems! Faz parte pensarmos diferente. Abraços!

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    4. É verdade Bufunfa, discutir é complicado. Por causa disso, vivemos numa época do politicamente correto, não importa o quão contrário a pessoa pense, ela tenta ser legal a todo custo, basta ver esses programas me TV aberta, como Fátima Bernardes, Ana Maria Braga, dificilmente tem uma treta, é todo mundo se cheirando, concordando sempre, buscando um ponto comum, quando na verdade muita coisa ali é puro fingimento.
      Em tempo, não recomendo assistir esses programas, não acresce em nada nas nossas vidas.

      Sair prejudicado é péssimo mesmo. Por isso fazer o que foi feito, eu concordo, só prefiro ficar em silêncio pra não considerar que menti e enganei.

      Lembra do seu post sobre casamento e não falar muita coisa com a esposa, pra não gerar certos conflitos?Exatamente. Aqui em casa é mais ou menos assim. Eu não dou muitos detalhes, mas também ela não pergunta. Por isso fico tranquilo rsrs

      Teu blog é muito bom, tem ótimas discussões aqui.
      Já acompanho tem um bom tempo.

      Se puder me adicionar na blogroll

      Fica com Deus e um grande abraço

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    5. Valeu Poupador. O título do post é mais marketeiro mesmo pra chamar atenção. Também não acho viver mentindo, é mais uma estratégia de se fingir de desentendido mesmo. kkkk
      Em relação ao blogroll, já está adicionado. Eu estou adicionando todos os blogs de finanças que conheço, não sei como o seu ainda não está lá! kkkk

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  8. Faltou as mentiras que as mães dizem para os filhos: "Na volta a gente compra" rs

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  9. Boa!
    Tem gente que precisa msm. O cara do presunto é igual ao dos testes cegos kkkk

    Abc

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    1. Sim. Já vi um teste assim na internet entre coca nornal e zero.

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  10. Pois é, bufunfa. São essas mesmas pessoas que constituem a manada, a matrix. Não possuem humildade para o diferente, possuem pré-conceitos das coisas e se acham os donos da verdade. Mal sabem elas o quão prejudicial é esse tipo de mentalidade.

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    1. Verdade, é o que eu resumo como: "preguiça de pensar"

      Obrigado pela visita. Abraços!

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