quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Minhas 5 Polêmicas Regras de Finanças para Casais

Como vão Bufunfeiros?

Hoje vou compartilhar uma experiência pessoal que pode ajudar muito as pessoas que são casadas ou estão em união estável.
É para pessoas que possuem dificuldades para tratar do assunto de finanças pessoais com o companheiro(a).

Vamos ao primeiro raciocínio óbvio:

Caso você dois sejam pessoas que gostem desse assunto e tem objetivos de independência financeira, creio que não possuem dificuldades não é? Este é um relacionamento perfeito visto do lado financeiro.
Se as divergências são sobre os tipos de aplicações, prazos e fórmulas de análise, podemos abordar isso em um outro dia.

Hoje vamos tratar daqueles casais típicos em que uma das partes possui consciência financeira e a outra não. Vou mostrar algumas táticas que venho usado e tem dado certo. Só peço que leiam até o final antes de tirar alguma conclusão, pois o assunto é polêmico e controverso.

Existem dois tipos de casais: Os casais que somente um dos companheiros possui renda, e também os casais que ambos possuem renda. Mesmo nos casais que ambos possuem renda, é comum ver diferenças significantes entre uma renda e outra, e também acordos dos mais diferentes quanto à divisão de gastos. Independente disso, o conceito abaixo se aplica em ambos os casos.

A intenção desse post não é propor uma forma para dividir os gastos. Quero refletir em como administrar a formação do patrimônio e carteira de investimentos em um cenário que somente um é alfabetizado financeiramente.

OBS: A partir de agora vou utilizar sempre o termo "companheiro" no gênero masculino, mas entenda que estamos falando de uma mulher ou de um homem, ok?

Apresento abaixo as minhas regras pessoais. Elas podem ser utilizadas, desconsideradas ou modificadas pelos leitores mediante suas convicções pessoais.

Regra número 1
Antes de mais nada você precisa conhecer seu companheiro. Ele gasta por impulso? Em que mais gasta? Qual o padrão de vida a que estava acostumado? Quanto deve ser o seu rendimento? Se vivia com os pais e nunca trabalhou, recebia algum tipo de "mesada"?
São pontos importantíssimos, pois ao começar a vida à dois, é normal que ambos tenham que sair da zona de conforto em várias coisas, e dinheiro é uma das mais traumáticas. Se você não pode proporcionar um padrão maior a que a pessoa estava acostumada, é melhor deixar isso claro (várias vezes) antes de juntarem os trapos. E caso seu companheiro tivesse um padrão de vida bem inferior ao seu, não é prudente proporcionar um aumento repentino nesse padrão. Nós nos acostumamos com o luxo bem rapidamente, portanto deve ser uma transição gradual afim de ajustar à necessidade real do casal.

Regra número 2
Essa é com certeza polêmica, mas é importante. Nunca divulgue o seu real salário/rendimento. Antes de mais nada, estabeleça o valor mensal dos aportes e informe que o valor do seu salário é X, onde X é igual ao salário liquido real menos o aporte mensal. Se a pessoa não perguntar sobre o seu salário, nem é necessário chegar a esse ponto, mas na maioria dos casais esse tema é compartilhado.

Isso significa mentir para seu amado? Não ser confiável? Ser mau caráter? Bem... Podemos refletir que já agimos assim em várias coisas.

A questão aqui é o objetivo desse "ajuste de informação". É para o bem ou mal do seu companheiro? Se você tem um companheiro que não é consciente financeiramente, é bem provável que ele seja igual 99% das pessoas que gastam tudo o que ganham. Pessoas assim geralmente entendem que dinheiro guardado é felicidade não vivida. Então raciocinam eles: Não sei até quando vou viver, portanto estocar felicidade não vivida é uma burrice!

Nós já passamos por essa fase e sabemos que é uma grande falácia, portanto seu companheiro ainda não amadureceu em termos financeiros. Nós também agimos assim com nossos filhos em muitas coisas. Só permitimos o conhecimento em alguns assuntos quando estão maduros e podem lidar com essas informações.

Quando informamos o nosso salário ao companheiro, sempre o fazemos sobre o liquido, que é efetivamente quanto teremos em mãos. Repare que antes disso já há o desconto do INSS que é objetivado na aposentadoria.

O que te impede de ampliar esse valor aplicando de maneira voluntária? E se esse desconto fosse direto na folha de pagamento como um complemento em previdência privada oferecida pela sua empresa? O que te impede de ao invés disso você resolva aplicar no tesouro direto por exemplo?

A verdade é que as pessoas aceitam mais facilmente que o seu salário é aquele que sobra após os descontos "obrigatórios". Portanto é mais fácil uma pessoa aceitar 800 reais por mês de desconto em folha para previdência complementar do que você dizer que todo mês vai aportar 800 reais em ações.

A questão comportamental é parecida com a que os brasileiros estão acostumados desde sempre. É mais fácil pagar o carnê das casas Bahia do que juntar grana todo mês para comprar a vista, mesmo que a primeira opção seja desvantajosa. Quando seu companheiro descobrir que aquele aporte mensal não é "descontado direto" e pode ser deixado para o mês que vem, virá de imediato aquelas propostas "procrastinosas" que sabemos o quanto são maléficas.

Se preferir, no máximo informe que o valor do seu aporte mensal é na verdade um desconto mensal em folha para uma previdência da empresa, que só pode ser resgatado depois de muito tempo.

Regra número 3
Não trate seu companheiro como um ignorante incorrigível. Lembre que a maioria de nós não sabia administrar nossas próprias finanças um dia. Tente introduzir o assunto de maneira leve e descontraída. Não tente em um mesmo dia abordar o assunto explicando desde o rendimento da poupança, até como negociar ações no mercado de opções.

Primeiramente aborde o tema sugerindo colocar em uma planilha os gastos mensais do casal. Diga que é apenas uma sugestão que viu em um blog ou revista. Não crie ainda nenhuma pressão sobre metas ou limites. Nunca deixe claro de início que você é um "expert" das finanças e dos investimentos. Caso seu companheiro descubra, sempre ficará na mente dele que você esterá tentando impor seu modo de viver à ele, e sempre jogará isso na sua cara.

Depois de um tempo de implementado esse registro dos gastos mensais, converse sobre inserir também a renda mensal e comparar a diferença mensal entre os mesmos. Lembre que a renda a que me refiro é aquela sem considerar os aportes, afinal seu companheiro entende que seu salário líquido é esse.

Fique por alguns meses e veja as reações do seu companheiro. Veja se ele se sente confortável ou desconfortável. Ele busca sempre ver esse controle como forma de organizar os gastos a fim de caber no orçamento? É do tipo de pessoa que gosta de gastar sem se preocupar com o limite para tal?

Inicie um diálogo sobre poupança e construção de patrimônio. CUIDADO! Você não pode demonstrar um conhecimento acima da média. Não utilize termos como "aporte" ou "independência financeira". Prefira "juntar" e "poupar". Lembre-se que a impressão é que estão nessa descoberta juntos, caso contrário a pessoa se sentirá intimidada. Busque demonstrar as vantagens de comprar a vista, investir e formar patrimônio. Reflitam juntos sobre o consumismo e a errática necessidade de gratificações imediatas. Lembre sempre de não usar exemplos do seu companheiro pois ele se sentirá criticado. Faça reflexões sobre o mundo e mercado.

Nesse ponto você descobrirá se o seu companheiro está preparado para um passo além ou não.
Caso ele não simpatize com a ideia e prefira ser um proletariado consumista e não formador de patrimônio, respeite a opção dele. Não existe a questão de estar certo ou errado aqui. Isso é uma decisão pessoal.

Como é uma decisão pessoal, você também pode seguir a sua jornada da independência financeira. Acho desnecessário ficar espalhando isso aos quatro cantos, e também desnecessário comentar isso com o seu companheiro. Se já foi observado que esse é um tema que não lhe interessa, por que compartilhar isso? O máximo que vai conseguir é críticas por "fazer diferente de todo mundo". Não faltarão argumentos do tipo: Se isso funcionasse todo mundo seria rico, ou não sei se estarei vivo amanhã.
Caso ele goste das coisas, vamos ao próximo passo

Regra número 4
Aqui vocês iniciarão no mundo dos investimentos. Comece pelo mais básico que é a poupança. Pense que seu companheiro já está saindo da zona de conforto, portanto já iniciar os investimentos em modalidades que ele nem fazia ideia que existiam não é bom.

Fique um tempo na poupança até que em um belo dia você trás uma matéria que mostra que investir na poupança é o pior investimento. Talvez ele traga essa conclusão antes à você! Descubram isso juntos! Que tal um tesouro direto? Repita esse processo passando por vários tipos de investimentos como CDB, FII, LCA, LCI, LC, ações, fundos e etc.

Sempre respeite o tempo de maturação da ideia do seu companheiro. Se você chegou até aqui já é um sortudo, portanto não exija demais! Não fique discutindo preferências de papéis ou opções para aportar. Entenda que cada um tem uma opinião. Portanto você pode preferir renda variável e seu companheiro FII por exemplo. Perceba o quanto você é sortudo e aceite fazer concessões e decidir as coisas como casal.

Lembre que quando iniciarem nessa etapa dos investimentos, você ainda estará aportando "secretamente". Seu salário "oficial" ainda será aquele subtraindo esses aportes. Com isso posto, vocês iniciarão os investimentos juntos com a sobra desse seu salário "oficial". Esse seria um segundo aporte então.

Isso pode gerar uma pressão orçamentária grande, deixando vocês com pouca liberdade financeira. Tenha em mente um valor de "aporte mensal não declarado" um pouco menor do que sua real capacidade. Assim você poderá usar essa reserva para o segundo aporte em casal quando chegar nessa etapa. Não fique tão preocupado com rendimentos e sobre colocar esse segundo aporte na poupança. Lembre-se que isso tem uma finalidade educativa, e grande parte do seu aporte já está "secretamente" nos investimentos que são mais rentáveis.

Regra número 5
Um dia talvez vocês estejam em uma sintonia financeira tão grande que fique inclinado em revelar sobre esses aportes secretos e também seu real salário. Recomendo cautela! Por mais que a sua intenção foi o bem estar e educação financeira do seu companheiro, isso pode não ser entendido dessa forma. Podem surgir vários argumentos como falta de confiança ou traição financeira. Isso pode causar até divórcio! Antes de iniciar essa jornada, você precisa já traçar uma estratégia de conclusão.

Você argumentou lá no início que possuía uma previdência privada? Oba! Parece que a empresa abriu oportunidade para resgate!

Ou talvez:

Nossa! Ganhei uma processo antigo na justiça que nem sabia que iria vencer! Que bom, ganhei uma promoção no emprego por desempenho! Um parente distante faleceu e recebi uma herança!

Enfim, use a criatividade para justificar uma grana que até então estava oculta. Agora seu companheiro tem maturidade de administrar junto com você esse patrimônio, então não faz sentido continuar ocultando.

Mas se o seu companheiro parou lá nas primeiras etapas e não quer saber desse mundo de finanças, recomendo que continue fazendo de maneira secreta. Busque um advogado e mantenha-o atualizado frequentemente sobre seu patrimônio e onde está aplicado. Recomendo também fazer um seguro de vida colocando seu companheiro como beneficiário sem o conhecimento do mesmo.

Quando digo que deve "esconder grana" do seu companheiro não é motivado por egoísmo, pelo contrário. É para o bem dele. Se somente você tem a consciência sobre planejar o futuro e a aposentadoria, saiba que essa responsabilidade já é sua querendo ou não. Faça o que for melhor para o casal, mesmo ele não pensando dessa forma.

Não entrei em questões sobre regime de casamento, mas deve ser considerado. Entendo que uma vez unidos, o pensamento de vocês deve sempre ser em casal ao invés de individual (independente do regime de casamento). Nem por isso não devemos nos preocupar um pouco individualmente.

Se a união não der certo? Se seu companheiro te trai ou apenas queira divórcio por exemplo?

Seria justo (mesmo que legal) seu companheiro sempre ter vivido uma vida de gastança e ainda levar metade do patrimônio que você acumulou? Pense bem em qual regime de casamento vocês escolherão. Eu recomendo fortemente o regime de separação total de bens.

Mesmo na comunhão de bens, ainda há esperanças. A maioria dos divórcios é realizado por meio de conciliação. É tipo um acordo em que as partes decidem entre si o que cada um vai ficar. Você vai querer mesmo que aquela pessoa que te traiu leve metade do seu patrimônio para gastar com outra pessoa? Não é prudente ocultar parte do patrimônio quando é só você que está batalhando para construí-lo enquanto a outra parte só pensa em como consumi-lo? Existem inúmeras formas de blindar seu patrimônio legalmente, portanto estude sobre isso. Pense em patrimônio conjunto enquanto casado, mas pense em uma estratégia de proteção do patrimônio em caso de divórcio. Isso não é um pecado!

Enfim, é bastante reflexão. E são ainda maiores as opiniões sobre esse tema. Por mais que tenha elencado os assuntos como "regras", entenda que são minhas regras pessoais. Elas podem ser utilizadas, desconsideradas ou modificadas pelos leitores mediante suas convicções pessoais.

Espero que tenha colaborado com os leitores na reflexão sobre este tema,

Abraços do Senhor Bufunfa!

14 comentários:

  1. Casei com minha esposa com comunhão parcial de bens, o padrão. Eu ganhava muito mais que ela, mas gastava muito mais também. Eu investia o pouco que sobrava em ações, mas ela não entendia sobre investimentos. Quando casamos ou melhor, quando noivamos, conversamos sobre finanças e ela me apresentou ao mundo da frugalidade. E eu apresentei ela ao mundo dos investimentos.
    Eu acho difícil um casamento ser completo se as finanças não são compartilhadas. A ideia de casar é dividir uma vida juntos. Pra que manter finanças separadas? Se você casa achando que vai tomar golpe, está casando com a pessoa errada ou no momento errado da vida. Acho que a exceção seria para quem já possui um patrimônio elevado. Quando casei, apesar de ganhar bem na época, tinha muito pouco guardado.
    Foi a união da frugalidade da minha esposa com minha alta renda e conhecimento sobre investimentos que nos permitiu passar do R$1MM de patrimônio em menos de 3 anos.

    Casando com a ideia de unificar duas vidas e formar um família para sempre tende a dar certo. Finanças se torna apenas mais um detalhe que é complementado por cada parte.
    Se seu companheiro(a) não está alinhado financeiramente e não te complementa, será um problema no relacionamento, como qualquer outro tópico.

    Ainda vou fazer uma postagem no meu blog sobre casamento, formar família, ter filho, etc. Esse é um tópico importante, mas que não deveria ser polemico em relação ao mundo das finanças, no meu ponto de vista.

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  2. Melhor não compartilhar finanças com a companheira.

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  3. Acredito que devemos proteger nosso patrimônio de qualquer pessoa até de nós mesmo, mas a partilha e egoísmo deve ser usado com muito bom senso, imagine se um dia se companheira um descobre que não fomos honesta com ela financeiramente, qual será seu comportamento algo para se pensar, na duvida seja mais sincero o possível mais não tão sincero.

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    1. Por isso sou a favor de dizer que tem um desconto obrigatório para aposentadoria, pois é uma meia verdade. Mas só acho isso necessário quando o companheiro é do tipo de pessoa que gasta tudo que vem a mão e não tem força interior para resistir ao consumismo e fazer um patrimônio.

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  4. Olá Bufunfa, assunto bem polêmico hein. Mas bastante pertinente, pois levanta boas discussões. Já que a grande maioria passa por isso em suas vidas.

    Não vou dizer que escondo minhas finanças da companheira, mas também dar detalhes não é algo que eu faça. No máximo, vou alegando que precisamos nos preparar pra qualquer emergência, o Brasil instável desse jeito é bom estar bem preparado.

    Quer uma dica pra esse rol?
    Pra quem tiver filhos, diga pra companheira que é pensando neles que nos preparamos pro futuro. E se gastarmos pra "curtir" e não pouparmos, quando alguém precisar, não vai ter. Vale aquela máxima: "De onde se tira e não se coloca, se acaba!"
    É quase infalível, pois além de ser verdade (quem não pensa no futuro dos filhos?) Vai tocar no coração de mãe das mulheres dos poupadores. E se ainda não tiver filhos, use mesmo assim, pois vai mostrar compromisso com sua companheira e ela vai gostar disso ;)

    Seguindo o blog, um forte abraço e fica com Deus.

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    1. É verdade meu amigo, é uma boa dica mesmo. Essa questão de esconder ou abrir o jogo tem mais a ver com o companheiro do que com nós mesmos. Pois nossa estratégia está mais baseada no estilo de vida do companheiro do que a nossa. É igual esconder doce de criança. rsrsrs

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  5. Bufunfa,

    Excelente post. Para o casal que está disposto a iniciar corretamente, seguir esse passos é a certeza do sucesso.

    Eu tenho a ideia de falar como eu e minha companheira nos comportamos com gastos. Devo escrever este exemplo em breve.

    Abraço!

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    1. Estou esperando ansiosamente pelo seu post. É ótimo saber das experiências de outras pessoas para aplicar e comparar com nossas próprias decisões. Abraços

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  6. Bufunfa,

    É um assunto bastante polêmico. Particularmente, não conseguiria compartilhar minha vida com uma pessoa de quem tivesse que esconder minhas finanças. Eu e minha mulher estamos bastante alinhados sobre a necessidade e os benefícios de se buscar a independência financeira, e agimos de forma bastante complementar. Mas para quem não teve a mesma sorte, pode ser um tanto difícil reorientar a mentalidade de um companheiro que age conforme o senso comum perdulário.

    Abraço, excelente texto!

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    1. Parabéns por estarem alinhados amigo Mascada. Mas acredito que em um casamento que não há esse alinhamento, é muito complicado explicar para o companheiro(a) que deve-se guardar boa parte para "nunca gastar". Nesse caso é melhor esconder mesmo. A mesma pessoa que se diz feliz com 3 mil por mês, vai passar a ser infeliz ao descobrir que são na verdade 4 mil com 1 mil guardados. A mente de pessoa consumista é assim. Como o velho ditado nos ensina: O que olhos não veem, coração não sente.

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  7. Fala Bufunfa, mais um para a lista dos polêmicos né? Mais uma excelente reflexão eu mesmos no inicio poupava um pouco que sobrava do meu salário escondido dela (como falo nesse post:marombainvestidor.blogspot.com.br/2017/05/como-comecei-nos-investimentos.html) mas aos poucos fui mudado o pensamento dela e melhorou um pouco, porém ainda continua complicado, me identifiquei muito com a regra 3, pois por muito tempo fui assim que agi, porém estou me policiando para mudar isso tbm, sucesso ai na jornada meu amigo

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    1. Obrigado! Sucesso para você também! Como mesmo disse, mas um polêmico. kkkk

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